segunda-feira, 7 de março de 2011

Carne aval (ou Segunda noite)

Da chuva que caía
O corpo consumia
O desejo queimava
E a água evaporava


Das pessoas que passavam
Dos olhos que observavam
Da curiosidade latente
Do desejo ardente


Daquilo que acontecia
Da carne que se fundia
Do frio que arrepiava
Mas o fogo o afastava


Da explosão
Da sensação
Da permissão
Do tesão


Dos corpos
Do suor
Do Carnaval
Do aval


Deles...

2 comentários:

  1. O carnaval sempre foi um tema gerador de poesias e mais poesias. Todo ano escrevo também um poema de carnaval e depois um de cinzas auhauauh. Mexe com a gente né? Adorei poeta, parabéns.

    ResponderExcluir
  2. Curti mto seu blog, cara!
    To ate ceguindo aki!
    Qd puder, conhese o meu tb!
    www.falonacara.com.br que vç vai rir mto tb!
    bjks e parabens!

    ResponderExcluir