Aprisionada num corpo mediano,
com uma alma imensurável,
de uma inquietude e complexidade inenarrável,
a garota segue sem rumo.
Livre de qualquer pré conceito,
de qualquer mágoa,
de qualquer receio
ela segue e se perde.
Se perde naquilo que julga ser ela,
que julga ser dela,
que julga ser tela,
naquilo que revela.
Se acha naquilo que a invade,
a desola,
a consola,
a trespassa,
a arrasa,
a encoraja,
aquilo que não a torna covarde.
Ela se sente,
mente,
atua,
sua,
nua,
na rua.
Ela chora,
implora,
demora,
ora...
e agora?
Agora ela demora
contando a hora
do momento da aurora
que a devora
e implora:
Seja livre
e seja agora!
Pow Dandara, seus textos estão ficando cada vez melhores hein!!! Vc tem arrebentado!!!! Parabéns... vai se profissionalizar guria!!! Bjaum!!!!!!
ResponderExcluirBom poema é aquele que te deixa sem palavras. E eu não sei o que dizer. É isso, mãe!!!
ResponderExcluirEu sei oq dizer...Diguidin diguidin,diguidin!
ResponderExcluirQue lindo Danda! Você sempre escrevendo super bem! Adoro seus textos! Beijos
ResponderExcluirE a vida segue assim, feito o jogo das palavras, feito rima e poema de menina!
ResponderExcluirLindo :)
Obrigada pelos elogios, pessoal!!! =)
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