Eu errei.
E só agora, depois de anos, consigo admitir. Talvez só agora eu tenha conseguido enxergar meu erro e ver que realmente ele foi meu, você não fez nada de errado.
Eu não deveria ter sentido medo, ainda mais medo de ser feliz, ainda mais ser feliz ao seu lado... Você que foi e ainda é tão perfeito pra mim.
Amigo e amante... Pai e filho... Paz e tormento...
Você que me atendia de madrugada e corria pra me ver se eu não estava bem. Que me fazia rir no meio das lágrimas. Que me fazia seu bebê quando tudo parecia me assustar.
Por Deus, o que eu fui fazer?
E eu te quis tanto. E ainda quero.
Quero de volta teu perfume, teus braços me envolvendo, tua voz me acalmando e seus olhos me vigiando e protegendo.
Quero o marrom da tua pele, o brilho dos teus olhos, o branco de seu sorriso e de nosso prazer.
Eu quero você por completo e como tinha que ser... pra sempre!
"Somos donos dos nossos atos, mas não somos donos dos nossos sentimentos. Somos culpados pelo que fazemos, mas não somos culpados pelo que sentimos. Podemos prometer atos, mas não podemos prometer sentimentos... Atos são pássaros engaiolados; sentimentos são pássaros em voo." (Mario Quintana)
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Eu admito... E sinto... Muito!
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O tempo passa e sempre traz com ele esse tipo de sentimento, de reviravolta, espécie de balanço da vida ou da sobrevida. Parabéns pelo texto Rara.
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