E naquele momento a vida poderia me escapar pelos dedos, o céu poderia se abrir e a mão divina me retirar do meu paraíso... tudo o que eu precisava saber, sentir e conhecer estava ali, diante dos meus olhos, colado na minha pele, compartilhando do mesmo ar e do mesmo gosto.
Ele estava finalmente na minha vida, participando ativamente da minha felicidade e ainda mais, sendo parte fundamental de tudo que me cerca.
Talvez o sentimento não seja novo, mas o modo como ele se manifesta me era completamente desconhecido. Um arrepio percorrendo todo o meu corpo, a respiração ofegante e o coração acelerado e quase sem espaço para bater. Me parecia a morte.
E se a morte é um novo começo, então eu morri naquele momento. Me sinto renovada, inteira, pronta pra escrever uma nova história ao lado daquele que me fez conhecer o amor de verdade.
An passant...
"Somos donos dos nossos atos, mas não somos donos dos nossos sentimentos. Somos culpados pelo que fazemos, mas não somos culpados pelo que sentimos. Podemos prometer atos, mas não podemos prometer sentimentos... Atos são pássaros engaiolados; sentimentos são pássaros em voo." (Mario Quintana)
terça-feira, 2 de outubro de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
O que tiver que ser, mas que seja bom...
Quando apareceste tudo era cinza,
vista cansada,
turva,
irreal.
Eu era cega
e conformada,
mal amada,
triste.
Me faltava algo,
talvez luz,
ou simplesmente parar de deixar os olhos fechados.
Precisava me desprender
de um falso amor
de uma insistente dor...
de uma doença.
E vieste,
acendeste,
abriste,
me abraçaste
e ficaste.
Me entendeste e respeitaste.
O ruim se foi
e não tem volta,
não cabe mais nessa nova felicidade,
nessa nova vida,
nessa nova vontade.
O que é bom chegou
e insiste em ficar,
em eternizar,
em ser de verdade,
concreto,
em ser o certo.
E que cada dia seja mais perto...
vista cansada,
turva,
irreal.
Eu era cega
e conformada,
mal amada,
triste.
Me faltava algo,
talvez luz,
ou simplesmente parar de deixar os olhos fechados.
Precisava me desprender
de um falso amor
de uma insistente dor...
de uma doença.
E vieste,
acendeste,
abriste,
me abraçaste
e ficaste.
Me entendeste e respeitaste.
O ruim se foi
e não tem volta,
não cabe mais nessa nova felicidade,
nessa nova vida,
nessa nova vontade.
O que é bom chegou
e insiste em ficar,
em eternizar,
em ser de verdade,
concreto,
em ser o certo.
E que cada dia seja mais perto...
sábado, 4 de agosto de 2012
Sem mais...
Só eu sei o bem que me faz
Quando algo te traz
E me compraz,
Me refaz...
Não se vá jamais,
Só ao seu lado sou capaz
De encontrar a paz.
Nunca fique longe demais,
Porque quando tu te vais
Algo em mim se desfaz.
E eu digo aos meros mortais:
- Não julgueis este rapaz,
Nem o que ele faz,
Mesmo quando me causa 'ais' e mais 'ais'...
Mas olheis o sorriso que ele me traz!
O amor é assim... Nada mais.
Sem mais...
Quando algo te traz
E me compraz,
Me refaz...
Não se vá jamais,
Só ao seu lado sou capaz
De encontrar a paz.
Nunca fique longe demais,
Porque quando tu te vais
Algo em mim se desfaz.
E eu digo aos meros mortais:
- Não julgueis este rapaz,
Nem o que ele faz,
Mesmo quando me causa 'ais' e mais 'ais'...
Mas olheis o sorriso que ele me traz!
O amor é assim... Nada mais.
Sem mais...
sábado, 21 de julho de 2012
Grito!
Eu me sinto como se tudo me tocasse,
algumas palavras me tocam como uma doce brisa de verão,
enquanto o silêncio me perfura
e eu sangro...
e choro.
A solidão tem sido minha companheira,
mas nem ela me faz companhia,
me sinto sozinha e todos estão aqui...
ou ao meu lado,
ou mais perto ainda: dentro.
Dias difíceis, uma nova realidade.
Uma luta contra a essência,
momentos de carência,
de autoconhecimento,
de sofrimento para haver crescimento.
Momentos de reflexão que não aguento mais,
meus pensamentos tem me tirado a paz.
A calma que dizem que tenho se encontra onde?
Até quando essa luta, esse silêncio,
essa angústia, esse tormento?
Eu preciso gritar!!!
algumas palavras me tocam como uma doce brisa de verão,
enquanto o silêncio me perfura
e eu sangro...
e choro.
A solidão tem sido minha companheira,
mas nem ela me faz companhia,
me sinto sozinha e todos estão aqui...
ou ao meu lado,
ou mais perto ainda: dentro.
Dias difíceis, uma nova realidade.
Uma luta contra a essência,
momentos de carência,
de autoconhecimento,
de sofrimento para haver crescimento.
Momentos de reflexão que não aguento mais,
meus pensamentos tem me tirado a paz.
A calma que dizem que tenho se encontra onde?
Até quando essa luta, esse silêncio,
essa angústia, esse tormento?
Eu preciso gritar!!!
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Sobre fazer amor...
Não é apenas um encontro de corpos,são almas sedentas de carinho, de tesão, de paixão.
É um arrepio que nos percorre por dentro e os pelos começam a eriçar, partes ficam úmidas para que se possa escorregar, adentrar, desbravar.
Basta um toque, o timbre da voz, a respiração ofegante na nuca, as palavras certas na hora certa, ou até mesmo a falta delas.
Um corpo se perdendo no outro e assim descobrindo caminhos de prazer, de alucinação, de tenso tesão.
O enlaçar das pernas, dos braços... a troca de carinho, ou de gestos mais fortes, os sons adequados à situação, os órgãos crescendo para uma aproximação...
Hora de se descobrir, de se inventar, de se desmanchar, de se desdobrar... é hora de expressar o que a pele sente, de exteriorizar o que se é latente.
É hora da entrega, a verdadeira entrega, aquela em que nada se nega...
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Às vezes
Às vezes acordo com uma vontade poder ver como será meu dia.
Ver quem eu encontrarei, o que terei que fazer, se haverá algum imprevisto...
Não que eu fosse mudar os acontecimentos,
Só queria saber como lidar com eles...
Às vezes essas "surpresas" acabam comigo.
Só queria poder me preparar física e emocionalmente.
E se disserem que é fraqueza,que seja!
Não nasci revestida de ferro...
Ver quem eu encontrarei, o que terei que fazer, se haverá algum imprevisto...
Não que eu fosse mudar os acontecimentos,
Só queria saber como lidar com eles...
Às vezes essas "surpresas" acabam comigo.
Só queria poder me preparar física e emocionalmente.
E se disserem que é fraqueza,que seja!
Não nasci revestida de ferro...
segunda-feira, 26 de março de 2012
Nov@
Nova fase,
novos desafios.
Novo ambiente,
nova gente,
outro presente...
Novas palavras,
novos portos seguros,
novos anseios,
novos passeios,
mais devaneios...
Novos sorrisos,
novas caras,
novas risadas,
outros abraços,
menos espaços,
novos amores,
temores...
Um novo eu,
um novo objetivo,
apoiado por antigos
e novos amigos...
Sempre...
Sempre comigo
Àqueles que alegram minhas tardes:
Aline,
Renata
e Lucas!
novos desafios.
Novo ambiente,
nova gente,
outro presente...
Novas palavras,
novos portos seguros,
novos anseios,
novos passeios,
mais devaneios...
Novos sorrisos,
novas caras,
novas risadas,
outros abraços,
menos espaços,
novos amores,
temores...
Um novo eu,
um novo objetivo,
apoiado por antigos
e novos amigos...
Sempre...
Sempre comigo
Àqueles que alegram minhas tardes:
Aline,
Renata
e Lucas!
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